What ?
A certeza de que nada mais terá o mesmo sabor...
E o resto não cito, que era falar demais.
O que quero daqui tirar é o facto de este excerto confirmar os meus mais recentes receios.
Perder um sonho é crescer, ok. Mas é um crescimento lógico, um ganho de maturidade e frieza. E quem quer crescer assim?
O verdadeiro desafio é crescer com a vitalidade de um sorriso de criança, e isso, mon cher amis, só é possivel com sonhos.
Devolvam-me portanto os sonhos e os truques de magia, que eu sou bastante mais saudavél na procura do que no descanço.
Ou se calhar, como apareceu em conversas com amigas sem vontade de comunicar, o destruir serve apenas para reconstruir mais e melhor, embora isso seja um pouco de ambição e ganância da minha parte.
Vou voltar a parte do sonho antigo, que me parece mais credível.
Frutas amargas, colheres de mel, musicas com eternos significados, lavagens cerebrais, coisas do genero.
Volta a por esse chapéu tão teu,
Que te cobre de mistérios e fantasias
Sem ele és negra como breu,
E eu frio, tal antigas galerias.
Não precisas de tirar a roupa,
Eu respeito-te assim,
A tua magia com ela é outra
E a minha vai-se sem ti
Lido sei la eu aonde, mas retrata bem o perigo que é a transparencia que vem da comunicação (Não, ainda não concordo com ela!)
Porque afinal de contas, o que nos dá vontade de continuar é a conquista da ilusão.
João
E o resto não cito, que era falar demais.
O que quero daqui tirar é o facto de este excerto confirmar os meus mais recentes receios.
Perder um sonho é crescer, ok. Mas é um crescimento lógico, um ganho de maturidade e frieza. E quem quer crescer assim?
O verdadeiro desafio é crescer com a vitalidade de um sorriso de criança, e isso, mon cher amis, só é possivel com sonhos.
Devolvam-me portanto os sonhos e os truques de magia, que eu sou bastante mais saudavél na procura do que no descanço.
Ou se calhar, como apareceu em conversas com amigas sem vontade de comunicar, o destruir serve apenas para reconstruir mais e melhor, embora isso seja um pouco de ambição e ganância da minha parte.
Vou voltar a parte do sonho antigo, que me parece mais credível.
Frutas amargas, colheres de mel, musicas com eternos significados, lavagens cerebrais, coisas do genero.
Volta a por esse chapéu tão teu,
Que te cobre de mistérios e fantasias
Sem ele és negra como breu,
E eu frio, tal antigas galerias.
Não precisas de tirar a roupa,
Eu respeito-te assim,
A tua magia com ela é outra
E a minha vai-se sem ti
Lido sei la eu aonde, mas retrata bem o perigo que é a transparencia que vem da comunicação (Não, ainda não concordo com ela!)
Porque afinal de contas, o que nos dá vontade de continuar é a conquista da ilusão.
João
1 Comments:
Tens mta razão no que disses-t, e axo q sigo isso ao max, pois mta gente ainda me xama criança.
Deixaste-m tb apreensiva :S, qdo disses-t: amigas sem vontade de comunicar.
Mas prnt... tlz coisas q nca hei-d saber :D
bjoca ****
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