quarta-feira, janeiro 31, 2007

Copo de Leite


Tem cálcio e outras coisas do género, mas toda a gente sabe que foi feito exclusivamente para nos preparar para uma bela soneca.
Já ele o sabia.

João

segunda-feira, janeiro 29, 2007

His Way

Ao som de Sinatra tudo se torna possível.
Desde ganhar o torneio de Poker das 3:30 até percorrer o mundo de um lado ao outro com um chapéu comó do Indiana Jones.

João

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Leitura de Férias














Não eram férias se não fossem assim.

João

segunda-feira, janeiro 22, 2007

More (1998)

Já que estou com a mão na massa...
Rejected

Só agora é que me lembrei que podia por videos aqui...

domingo, janeiro 14, 2007

as portas.

Todas as músicas nos tocaram no fundo, centenas de vozes se uniram, vozes novas e velhas, de todas as gerações, para cantar aquelas músicas que tanto nos diziam a todos. Claro que há aquelas que tocam mais, e mal começaram os acordes da Alabama Song (Whiskey Bar), acendi um charro comemorativo. Tão velhinhos, os Doors...mas a energia estava lá. E o gajo dos Cult, ao qual toda a gente estava um pouco reticente, reencarnou o Jim Morrison...sim, reencarnou-o, anulou-se a si mesmo e deu vida ao deus mítico do rock.
Todos gritaram, havia gente a chorar, gente a rir, gente a revirar os olhos, em orgamos musicais...eu saltei, dancei, deixei de controlar o meu corpo, que começou a ter vida própria...rezávamos aos gritos, entre suor e lágrimas, para que o Sr. Mojo se erguesse. E quando tocaram a Touch Me, saltei, pairei acima da multidão, encontrei-me de novo, porque afinal de contas era a música especial, a que eu tinha mais medo de ouvir, mas a que não podia faltar.
Só tive pena que no final não tocassem a The End. Mas depois, apercebi-me que só há uma pessoa com o direito de a cantar, e essa pessoa não era Ian Astbury, apesar de ter trazido o Jim para junto de nós.
No final, tanto os músicos como até os seguranças mandaram vários objectos para a plateia. Já sem esperança de ficar com alguma coisa, olhei para as pessoas no chão, à procura da palheta do Robby Krieger...e ali estava ela, mesmo junto aos meus pés, já um bocado riscada...
Framboise

Dansez-vous

Si vous ne dansez pas pour moi
Comment puis-je savoir qui vous êtes
Si vous ne dansez pas avec moi
Comment puis-je savoir ce que nous serions

Se não dancares para mim
Como poderei saber quem és ?
Se não dançares comigo
Como poderei saber o que seremos ?

João

sábado, janeiro 13, 2007

Distância

A distância entre dois pontos é e há de ser sempre uma distância.
Por mais perto que estejam um do outro. Ou longe.

João

Ir dormir (ou não)

Existe a ansiedade de não termos o que precisamos, e a de precisarmos de saber o que precisamos.
Um bom ansioso está sempre na segunda opção.
Sabermos o que precisamos e não o termos é apenas agoniante. Não termos ideia do que é que andamos à procura, isso sim lixa um gajo todo.

João

Pink Martini











Musica no seu estado delicioso. Para ouvir no conforto do regresso a casa.

João

sexta-feira, janeiro 05, 2007

O tiro

Andas com arco e flecha (de cupido) escondido atrás dos olhos, e depois esperas que não me aleije quando me olhas assim...
Qualquer dia acertas-me no calcalhar (de aquiles).

Ainda magoas alguém,
O tiro passou-me ao lado.

João

terça-feira, janeiro 02, 2007

fragmentos I

'(...) No entanto, o facto de ter crescido não me impede de cometer determinados erros. Apenas faz com que os reconheça melhor. E não sei se isso é bom ou mau...'

(fragmento I: carta para a Lux)

Framboise

Quanto à morte de Saddam Hussein...

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Odiar

Odeio-te pois esse é o único sentimento por ti que o meu corpo consegue suportar.
Todos os outros seriam demasiado fortes.
Assim, sem conseguir sentir mais nada, resta-me o meu sentimento mais fraco, e o único que consigo ter por ti. Ódio.

João